Ocorre a unificação italiana, com a integração dos Estados e reinos da península Itálica. Após a Revolução Liberal de 1848, haviam se intensificado os ideais italianos de união do território-dividido até então em sete Estados principais: os reinos da Sardenha, Piemonte, Duas Sicílias e Lombardo-Veneziano; os Estados da Igreja e os ducados de Toscana e Módena. A unificação é defendida por dois grupos: o Jovem Itália (média burguesia e proletariado), que quer um Estado republicano, e o Risorgimento (alta burguesia), que quer uma monarquia liberal. Após longa luta liderada pela Sardenha-Piemonte e tendo como principais atores o Conde de Cavour e Giuseppe Garibaldi, em 1861, o soberano dessas províncias, Vittorio Emanuele II, é proclamado rei. O Estado se consolida em 1870 com a conquista de Roma.
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