A Áustria e a Hungria unem-se no Império Austro-Húngaro, originado de agitações nacionalistas que esfacelam o Império Austríaco, comandado pelos Habsburgo. Os dois países mantêm-se como Estados separados, com constituições, governos e parlamentos diferentes. São unidos por um monarca e por ministros comuns para assuntos estrangeiros, de guerra e de finanças. O império abriga povos de outras nacionalidades: tchecos, poloneses, ucranianos, eslovacos, sérvios, romenos, croatas, eslovenos e italianos, que se sentem excluídos. A negativa dos dirigentes austro-húngaros em atender às reivindicações das minorias estimula o nacionalismo e provoca a dissolução do império no fim da I Guerra Mundial.
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